Se amanha quando você acordar e perceber que perdeu tempo de mais correndo atrás de algo que realmente nunca existiu.
Quando você perceber que o seu sol está frio.
Quando você olha para o lado e não puder mais me ver.
Quando o medo começar a desaparecer, corra pra mim da mesma forma que tantas vezes fiz por você.
Venha, nem que seja pela metade. O resto eu consigo completar.
O que seria do velho barco se não houvesse a pequena estrela para lhe guiar?
O que seria de mim um pobre navegador se não tivesse encontrado uma pequena estrela caída em meu mar?
Há tantas coisas que queria sussurrar ao teu ouvido ou até quem sabe te fazer sonhar.
Não sei ao certo o que está acontecendo, não sei se podemos por mais uma vez dar as mãos e apenas caminhar.
Eu sei de pouca coisa.
Eu não quero saber das coisas que você não consegue me contar.
Venha, me dê sua mão, vamos sair, vamos sorrir pois é o que resta para tentar superar.
Não sei... Na verdade não há muito o que saber.
Como você eu pago o preço de nascer, crescer, reproduzir e morrer.
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